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21.2.08

"Brfx(...)116, muito prazer!"

Essa veio direto da Caixa de Excentricidades que é o ser humano.

Em 1991, devido ao fato dos progenitores (Elizabeth Hallin é a culpada mãe) não terem registrado um nome para seu filho até o 5º aniversário da criança, o Tribunal da cidade de Halmstad (sul da Suécia), aplicou-lhes uma multa de 5.000 kronor (o equivalente a 682 dólares, na época). Em resposta à multa, os pais enviaram o nome de 43 caracteres (Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116 - pronuncia-se: /ˈalˌbin/) à corte em Maio de 1996, alegando se tratar (o nome) de "um desenvolvimento expressionista da gravidez, que nós percebemos como uma criação artística". Felizmente (para a criança), o Tribunal rejeitou o nome e manteve a multa.

Os pais, então, tentaram mudar o nome para "A" (mantendo a mesma pronúncia do nome anterior). Mais uma vez, criança de sorte!, a Corte não aprovou o nome devido a uma lei que proíbe o registro de nomes com apenas 1 letra.

Se tivesse que apostar, eu diria que o rapaz atualmente se chama Cadeira. Pobre coitado!

Aliás, acho que ele deve ser a única pessoa que até hoje não consegue rir dessa inusitada tentativa de "epiteticídeo".

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