Nós queremos você!
(E, pelo visto, querem mesmo.)
Quem se lembra daqueles clássicos cartazes espalhados em época de guerra nos quais o Tio Sam convocava os jovens americanos a tomarem a causa da Nação como sua, ou então das peças tupiniquins em que os soldados verde-e-amarelos do Integralismo convocavam os jovens brasileiros a fazerem sua parte na luta contra o comunismo (e males similares) na década de 1930; certamente leva um choque ao ver como anda a publicidade de alistamento às forças armadas hoje em dia.
Pelo menos o Exército ucraniano parece tratar a situação de forma bem diferente. Por lá, a glamurização do exercício dos direitos cívicos de cada cidadão é multiplicada por mil. Prova disso é a propaganda veiculada nas redes de televisão (se fizessem cartazes como os de antigamente, ao invés de frases como "Nós queremos você" ou "O país precisa de você", o que apareceria seriam dizeres ao melhor estilo "Venha pegar garotas e ser o bam-bam-bam da parada").
O que me levanta algumas dúvidas: será que o povo (ou melhor, os jovens) de lá são tãotapados desligados a ponto de acreditarem num comercial assim? Ou será que isso acontece mesmo, provando que a realidade do Exército ucraniano é completamente diferente do cenário de exasperação, superação de limites e esforço contínuo que faz parte da realidade dos demais batalhões do mundo?
Quem se lembra daqueles clássicos cartazes espalhados em época de guerra nos quais o Tio Sam convocava os jovens americanos a tomarem a causa da Nação como sua, ou então das peças tupiniquins em que os soldados verde-e-amarelos do Integralismo convocavam os jovens brasileiros a fazerem sua parte na luta contra o comunismo (e males similares) na década de 1930; certamente leva um choque ao ver como anda a publicidade de alistamento às forças armadas hoje em dia.
Pelo menos o Exército ucraniano parece tratar a situação de forma bem diferente. Por lá, a glamurização do exercício dos direitos cívicos de cada cidadão é multiplicada por mil. Prova disso é a propaganda veiculada nas redes de televisão (se fizessem cartazes como os de antigamente, ao invés de frases como "Nós queremos você" ou "O país precisa de você", o que apareceria seriam dizeres ao melhor estilo "Venha pegar garotas e ser o bam-bam-bam da parada").
O que me levanta algumas dúvidas: será que o povo (ou melhor, os jovens) de lá são tão
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