A culpa é do estagiário
O cenário da televisão brasileira está mudando. O SBT do todo carismático Silvio Santos está sendo passado para trás. Boa parte dessa culpa - além, é claro, dos investimentos maciços feitos pela Rede Record e que já a fizeram assumir o 2º lugar no ranking das emissoras - se deve ao próprio canal. O SBT está obsoleto! A grade de programação é mal estruturada, as atrações são meras releituras de programas do passado, os apresentadores caíram na mesmice e até mesmo as novidades já chegam sem nada de "novo" para mostrar.
E mesmo diante deste cenário, a produção do programa da Hebe (um dos carros-chefes da emissora - viu do que eu estou falando? A Hebe, com seu jeito setentista de fazer TV, é um marco que sustenta o canal! Dá pra crer?) consegue piorar as coisas: as novas vinhetas do programa agora trazem semanalmente a "Hebinha", uma representação virtual da apresentadora, em situações relacionadas à temática de cada programa.
Essa, com certeza, é uma das "inovações" mais bizarras do canal de Senor Abravanel. Não só pela concepção da ação, mas também por sua execução, que deixa muito a desejar.
Confira.
Hebinha jogando capoeira. (Qual o sentido dessa vinheta? Não faço a menor idéia...)
Hebinha são-paulina. (Alguém quer comentar?)
COMENTÁRIOS:
* A produção do programa tem pretensões de transformar a Hebinha em uma boneca de verdade. Será que eles realmente acham a idéia interessante?
* É fácil notar que a Hebinha não se assemelha em absoluto com a original. O fato curioso é que, por outro lado, a apresentadora tem sim um traço que a deixa com a cara da boneca virtual: o rosto amorfo e inexpressivo, liso, incompatível com alguém que ostente tantas primaveras, repuxado por inúmeras plásticas.
* Apesar de todos termos nos emocionado com o filme "Cocoon", não causa certa estranheza vermos a representação de uma senhora de seus 70 e tantos anos girando e pulando como se fosse uma moça de 20?
* Quem executou o projeto poderia ao menos ter se esforçado só um pouquinho para, no mínimo, fazer com que a interação da personagem com o fundo não parecesse tão artificial.
* Será que o pessoal do programa está realmente satisfeito com o resultado final?
* Os dois estagiários - o da criação e o da aprovação - devem estar exultantes com seu trabalho. Decerto até já lhe reservaram lugar de destaque em seus portfólios.
* Neste caso, está mais do que claro de quem é a culpa, não?
E mesmo diante deste cenário, a produção do programa da Hebe (um dos carros-chefes da emissora - viu do que eu estou falando? A Hebe, com seu jeito setentista de fazer TV, é um marco que sustenta o canal! Dá pra crer?) consegue piorar as coisas: as novas vinhetas do programa agora trazem semanalmente a "Hebinha", uma representação virtual da apresentadora, em situações relacionadas à temática de cada programa.
Essa, com certeza, é uma das "inovações" mais bizarras do canal de Senor Abravanel. Não só pela concepção da ação, mas também por sua execução, que deixa muito a desejar.
Confira.
Hebinha jogando capoeira. (Qual o sentido dessa vinheta? Não faço a menor idéia...)
Hebinha são-paulina. (Alguém quer comentar?)
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* A produção do programa tem pretensões de transformar a Hebinha em uma boneca de verdade. Será que eles realmente acham a idéia interessante?
* É fácil notar que a Hebinha não se assemelha em absoluto com a original. O fato curioso é que, por outro lado, a apresentadora tem sim um traço que a deixa com a cara da boneca virtual: o rosto amorfo e inexpressivo, liso, incompatível com alguém que ostente tantas primaveras, repuxado por inúmeras plásticas.
* Apesar de todos termos nos emocionado com o filme "Cocoon", não causa certa estranheza vermos a representação de uma senhora de seus 70 e tantos anos girando e pulando como se fosse uma moça de 20?
* Quem executou o projeto poderia ao menos ter se esforçado só um pouquinho para, no mínimo, fazer com que a interação da personagem com o fundo não parecesse tão artificial.
* Será que o pessoal do programa está realmente satisfeito com o resultado final?
* Os dois estagiários - o da criação e o da aprovação - devem estar exultantes com seu trabalho. Decerto até já lhe reservaram lugar de destaque em seus portfólios.
* Neste caso, está mais do que claro de quem é a culpa, não?
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