Para uso médico
No Brasil, por mais problemático que ande o Sistema de Saúde - e não só o sistema, mas a saúde em geral -, algumas medidas ainda são tomadas para protger a população. A proibição da venda de medicamentos sem prescrição médica (novamente: sabemos que o sistema tem problemas, prova é que essa proibição muitas vezes é desrespeitada; ainda assim, ela existe, está inscrita nos códigos de conduta social dos brasileiros) e as campanhas de incentivo à não-automedicação são algumas delas.
Talvez por isso atitudes como essa, tomada na cidade de Los Angeles, chamem tanta atenção. Distribuidores locais de medicamento instalaram duas "auto-vending machines" (aquelas máquinas que você põe dinheiro, escolhe o produto e retira-o na hora, exemplo clássico são as máquinas de refrigerante) em seus postos de atendimento. Agora os pacientes podem comprar seus remédios diretamente na rua, sem a necessidade de ir até uma farmácia.
O mais curioso é o tipo de produto disponibilizado: ao invés de remédio, as máquinas vendem doses de maconha. Tudo devidamente fiscalizado, é claro. Depois de receber a receita do médico, o paciente vai até uma desses postos de auto-atendimento para ter a receita conferida, digital coletada e um cartão de crédito pré-pago carregado com os dados do seu tratamento: dosagem e tipo de erva (existem 5 tipos disponíveis). Depois, a qualquer hora por dia, é só ir até uma dessas máquina, fazer seu pedido e sair com as cápsulas, hermeticamente acomodadas em uma embalagem selada à vácuo, para tratar sua doença.
Esses mistérios da medicina...
Talvez por isso atitudes como essa, tomada na cidade de Los Angeles, chamem tanta atenção. Distribuidores locais de medicamento instalaram duas "auto-vending machines" (aquelas máquinas que você põe dinheiro, escolhe o produto e retira-o na hora, exemplo clássico são as máquinas de refrigerante) em seus postos de atendimento. Agora os pacientes podem comprar seus remédios diretamente na rua, sem a necessidade de ir até uma farmácia.
O mais curioso é o tipo de produto disponibilizado: ao invés de remédio, as máquinas vendem doses de maconha. Tudo devidamente fiscalizado, é claro. Depois de receber a receita do médico, o paciente vai até uma desses postos de auto-atendimento para ter a receita conferida, digital coletada e um cartão de crédito pré-pago carregado com os dados do seu tratamento: dosagem e tipo de erva (existem 5 tipos disponíveis). Depois, a qualquer hora por dia, é só ir até uma dessas máquina, fazer seu pedido e sair com as cápsulas, hermeticamente acomodadas em uma embalagem selada à vácuo, para tratar sua doença.
Esses mistérios da medicina...
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