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6.1.06

A Consciência Plena e o Total Estado de Inexistência

A simplicidade muitas vezes vence a criatividade nos objetivos e metas que traçamos diariamente. Exemplo disso é aquele estado para o qual, cada vez mais, as pessoas têm voltado suas atenções: a Plena Consciência.
Monges, seres espirituais elevados, pessoas vivendo em plenitude... esse estágio é facilmente alcançado por tipos que sempre consideramos estar um degrau acima de nós na escala de "espiritualização una".
Pois bem... Eu nunca atingi o Nirvana (aliás, a primeira ligação que fiz com o tal Nirvana teve muito mais a ver com Kurt Cobain do que com Buda), mas, na minha singela opinião, esse estágio de pleno conhecimento e desligação completa do unirverso ulterior e exterior se confunde com aquele mais natural estado de total inexistência provocado pela entrega de nosso "eu" físico a um universo material diferente daquele em que nos inserimos, através do qual só a inércia nos é capaz de direcionar.
Quando entramos em uma piscina e ficamos completamente parados, por exemplo, vemos que aos poucos, apesar de saber-nos ali, nossa consciência se transporta a níveis superiores, tornando a matéria "corpo" mero adendo superficial. Aos poucos nossa consciência se expande, não impondo limites às nossas sensações.
Para quem já sentiu essa sensação, PARABÉNS!!! Você já elevou sua consciência a um nível de plenitude ainda estranho ao homem ocidental!
(Para aqueles que não compreenderam ainda a intenção deste comentário, aqui vai um resumo sucinto: é muito mais fácil de se atingir o Nirvana quando estamos dentro de uma piscina.)
Se sob estas condições não atingimos o "verdadeiro" Nirvana, ao menos vale a certeza de termos chegado bem perto...
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