Quando a gente pensa que já viu de tudo...
Realmente não sei se essa notícia é mais interessante pelo espanto que ela causa ou pelo humor da situação em si...
Hoje - Sábado, 29 de abril - acontece no Japão um torneio, no mínimo, inusitado. É uma disputa que envolve lutadores de sumô e... bebês! As regras do torneio são bem simples: os lutadores têm que fazer os bebês chorarem. Vence quem conseguir arrancar mais lágrimas. Isso seria, mais ou menos, o equivalente a uma disputa pelo título de pior babá. O Campeonato de Choro de Bebê conta este ano com a participação de 70 criancinhas.
Antes, porém, que os mais apressadinhos se revoltem, vale dizer que os critérios permitidos para incentivar o choro não envolvem - coisa óbvia! - violência, apertos, sacudidas e nem movimentos muito bruscos ou que ponham em risco a integridade dos pequenos nipônicos. Aliás, os bebês são levados a participar do torneio por seus próprios pais, já que existe no país existe a crença de que os lutadores de sumô ajudam no crescimento saudável ao fazerem as crianças chorarem.
É cada excentricidade que a gente encontra por aí, né?
Hoje - Sábado, 29 de abril - acontece no Japão um torneio, no mínimo, inusitado. É uma disputa que envolve lutadores de sumô e... bebês! As regras do torneio são bem simples: os lutadores têm que fazer os bebês chorarem. Vence quem conseguir arrancar mais lágrimas. Isso seria, mais ou menos, o equivalente a uma disputa pelo título de pior babá. O Campeonato de Choro de Bebê conta este ano com a participação de 70 criancinhas.
Antes, porém, que os mais apressadinhos se revoltem, vale dizer que os critérios permitidos para incentivar o choro não envolvem - coisa óbvia! - violência, apertos, sacudidas e nem movimentos muito bruscos ou que ponham em risco a integridade dos pequenos nipônicos. Aliás, os bebês são levados a participar do torneio por seus próprios pais, já que existe no país existe a crença de que os lutadores de sumô ajudam no crescimento saudável ao fazerem as crianças chorarem.
É cada excentricidade que a gente encontra por aí, né?
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