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31.1.08

Um clássico/Se essa idéia fosse minha

Um dos maiores clássicos da propaganda brasileira. Hoje, mais de duas décadas depois de sua criação, ainda sou obrigado a reconhecer que "pago o maior pau" pra esse comercial. Taí um exemplo perfeito do que é um texto de deixar nego com o queixo caído.

Culpa do Washington Oliveto, criada para uma campanha da Folha de São Paulo.



(P.S.: Se alguém tiver um link, ou souber onde se pode ver os VTs da campanha "Não dá pra não ler", também da Folha, eu ficaria extremamente agradecido!)

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24.1.08

É fácil ganhar dinheiro

Fazia tempo que não surgia uma idéia assim tão boa! Tanto que essa iniciativa tem um merecido lugar na sessão "Se essa idéia fosse minha".

Os habitantes locais de Aspen, nos EUA, tiveram uma idéia bem original para ganhar alguns tostões. Aproveitando-se da mundialmente reconhecida fama da localidade como atrativo turístico e point perfeito para a prática do esqui, lançaram uma campanha para turista nenhum botar defeito.


Como mostram as imagens, o serviço inusitado permite aos turistas - pasmem! - conhecer uma pessoa negra! Simplesmente fantástico, não?

É por isso que eu digo que tem muita gente por aí perdendo a chance de ficar rico...

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19.12.07

Se essa idéia fosse minha... */*

... eu passaria a me chamar Mestre Fai Xenta Bin Ho.

Uma cadeira chinesa, que mais parece um leque. Ela é maleável, fica com a forma que você quiser deixá-la, e ainda por cima parece ser resistente o suficiente para aguentar o peso de - pelo menos - duas pessoas (de tipo físico pequeno/médio).

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14.11.07

Se essa idéia fosse minha... */*

Hoje nós estreamos uma nova série aqui no Verb: a sessão "Se essa idéia fosse minha...". Nela, será exteriorizada toda a admiração - tá certo... é pura inveja mesmo! - que sentimos pelos criativos de todas as agências que levaram a cabo uma idéia genial, aquela idéia supimpa que nos deixa com raiva simplesmente por não ter surgido primeiro na nossa cabeça.

Pra começar, um comercial da operadora de telefonia celular francesa Bouygues.

Só um comentário antes de falar da peça: é por isso que eu gosto dessa profissão! Porque, por mais que a gente nunca se sinta - quem sabe nunca seja de fato - tão criativo como os caras que fazem uma coisa desse tipo, sempre podemos nos orgulhar por alguém ter executado uma idéia assim. E isso nos dá esperança! Assim continuamos nossa batalha cotidiana, esperando - como John Nash fez - aquela idéia única, genial e original que um dia nos fará ter orgulho de pensar "Sim! Eu sou um desses caras!".

Então, voltando ao comercial: a idéia é tão simple, mas tão simples, que de tão prosaica ficou genial! Para anunciar o pacote de ligações grátis sem limites, deram vida a todos os números da agenda do telefone de um tal de Mathieu. Ou seja: reunidos num mesmo lugar estão todos os "contatos" do jovem. Ali vemos o dentista, o "pai-escritório", o "pai-casa", os 2 números do restaurante, os cujos nomes começam com "Z" e que tinham medo de ser os únicos por ali e até mesmo aquele número comum a todo telefone celular que, no final das contas, aparece na lista mas ninguém sabe na realidade de quem é.

Essa é a simplicidade que torna as coisas geniais!

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