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31.1.08

Um clássico/Se essa idéia fosse minha

Um dos maiores clássicos da propaganda brasileira. Hoje, mais de duas décadas depois de sua criação, ainda sou obrigado a reconhecer que "pago o maior pau" pra esse comercial. Taí um exemplo perfeito do que é um texto de deixar nego com o queixo caído.

Culpa do Washington Oliveto, criada para uma campanha da Folha de São Paulo.



(P.S.: Se alguém tiver um link, ou souber onde se pode ver os VTs da campanha "Não dá pra não ler", também da Folha, eu ficaria extremamente agradecido!)

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A cidade-fantasma da Namíbia

No ano de 1908, atraídos pela caçada ao diamante, os alemães fundaram uma mina na deserta região da Namíbia e fundaram a pequena cidade de Kolmanskop. A prosperidade da mina fez com que a cidade fosse crescendo em tamanho e seus habitantes construíram suntuosas mansões, uma casa de festas e até um hospital. Porém depois da Grande Guerra os diamantes começaram a ficar escassos e os alemães fizeram suas malas.


O aspecto da atual Kolmanskop é o de uma cidade fantasma devorada pela areia. O deserto foi aos poucos penetrando no interior das mansões através das portas e janelas, transformando os os suntuosos recintos em um refúgio de misteriosas dunas e semeando inesperadas praias nos salões.

O último habitante de Kolmanskop saiu da cidade em 1956 e hoje em dia, para conhecer a cidade fantasma o visitante precisa de uma licença especial concedida pelas autoridades da Namíbia. São poucos os privilegiados que têm a oportunidade de conhecer esta cidade tão fascinante e passear por seus salões enterrados na areia.

Mais fotos da cidade:

E um vídeo:

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Para uso médico

No Brasil, por mais problemático que ande o Sistema de Saúde - e não só o sistema, mas a saúde em geral -, algumas medidas ainda são tomadas para protger a população. A proibição da venda de medicamentos sem prescrição médica (novamente: sabemos que o sistema tem problemas, prova é que essa proibição muitas vezes é desrespeitada; ainda assim, ela existe, está inscrita nos códigos de conduta social dos brasileiros) e as campanhas de incentivo à não-automedicação são algumas delas.

Talvez por isso atitudes como essa, tomada na cidade de Los Angeles, chamem tanta atenção. Distribuidores locais de medicamento instalaram duas "auto-vending machines" (aquelas máquinas que você põe dinheiro, escolhe o produto e retira-o na hora, exemplo clássico são as máquinas de refrigerante) em seus postos de atendimento. Agora os pacientes podem comprar seus remédios diretamente na rua, sem a necessidade de ir até uma farmácia.

O mais curioso é o tipo de produto disponibilizado: ao invés de remédio, as máquinas vendem doses de maconha. Tudo devidamente fiscalizado, é claro. Depois de receber a receita do médico, o paciente vai até uma desses postos de auto-atendimento para ter a receita conferida, digital coletada e um cartão de crédito pré-pago carregado com os dados do seu tratamento: dosagem e tipo de erva (existem 5 tipos disponíveis). Depois, a qualquer hora por dia, é só ir até uma dessas máquina, fazer seu pedido e sair com as cápsulas, hermeticamente acomodadas em uma embalagem selada à vácuo, para tratar sua doença.

Esses mistérios da medicina...

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29.1.08

Tai Chi Chuan - Arte Marcial Zen

Talvez muita gente não entenda porque o Tai Chi Chuan é considerado uma arte marcial. Pois os movimentos suaves e cadenciados, o ritmo quase coreografado de cada ação, a busca pela interação total consigo mesmo, o desligar completo do mundo exterior, o deixar a mente livre de pensamentos e buscar um nível de elevação pessoal muito superior ao meramente comum... tudo isso pode enganar.

Veja uma demonstração prática do Tai Chi em ação.

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Pelos poderes de Grayskull!!!

E olha o que a mãe do He-man encontrou debaixo da cama...

(Quando vi esse posto no about:blank fui obrigado a postá-lo tal-qual!)

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Publicidade Enganosa #9

Publicado originalmente no Publicidade de Saia.

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28.1.08

Cotidiano em Slow Motion

Dentre as incontáveis técnicas que garantem à linguagem audiovisual a capacidade de realizar proezas que as caracterizam como estilo rico em efeitos, poucas são aquelas que têm resultados tão contundentes quanto o slow motion. Seja em filme, novelas, apresentações de caráter privado ou mesmo em videoclipes e comerciais de TV, essa técnica desperta uma alta carga emotiva e consegue criar sensações de estupefação e embasbacamento com extrema facilidade.

Vejam os vídeos, todos feitos com câmeras especiais.

* ISQUEIRO


* LANÇAMENTO DE UM MÍSSIL


* PISTOLA GLOCK


* TAÇA DE VINHO


* TIROS DE FUZIL AK 47


* ESTOURANDO BALÃO

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Googleniana de Aniversário

"Os blocos de montar Lego completam hoje seu 50º aniversário. O brinquedo começou a ser desenvolvido em 1949, mas só em 1958 ganhou sua forma final e foi patenteado. Há muitos dados estatisticos e curiosidades envolvendo o Lego - por exemplo, existem no mundo 62 peças para cada um dos 6 bilhoes de habitantes do planeta. Para comemorar a data, o grupo Lego lançou produtos especiais e planeja um concurso internacional para crianças de todo o mundo. As vencedoras de cada país vao para a Dinamarca, onde fica a sede da empresa, participar da competiçao final." (Verberroideando no Blue Bus)

E, para não deixar a data passar em branco, mas em coloridas peças de montar, o Google também prestou sua homenagem à marca que fez parte da infância de (todas as) crianças do mundo inteiro nos últimos 50 anos.

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Síndrome de Garfield


Eu ODEIO segunda-feira!!!

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25.1.08

A nova era em despertadores

Quem já não teve problemas com aqueles conhecidos 5 minutinhos a mais de sono pela manhã? A situação é familiar, eu diria, a pelo menos 95% da população mundial: o despertador toca, você abre um olho, pensa "só mais 5 minutinho", põe na função soneca e volta a dormir para, desesperado, acordar só dali a 1 hora e meia.

Pois se esse tipo de situação é corriqueira, você vai gostar de conhecer o Snüznluz. Ele é a mais recente tentativa de tirar os dorminhocos da cama. Seu funcionamento, a princípio, é igual a um despertador: você o programa e ele toca na hora certa. A diferença é que, graças a sua avançada tecnologia, o Snuz impede aquele soninho a mais. Como?

Muito simples: através de uma ligação WiFi, o aparelho se conecta diretamente ao seu banco. E, a cada toque que você der no botão snoose (ou "soneca"), ele automaticamente saca uma determinada quantia de sua conta e deposita na conta de uma instituição de caridade que você odeia.

Trabalhando com o princípio básico de que o ser humano não suporta a idéia de ver seus inimigos se dando bem, o Snuz faz com que você se levante logo ao primeiro toque, por mais profundo que seja o sono.

Assim fica fácil não perder a hora.

(mais informações no site)

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24.1.08

É fácil ganhar dinheiro

Fazia tempo que não surgia uma idéia assim tão boa! Tanto que essa iniciativa tem um merecido lugar na sessão "Se essa idéia fosse minha".

Os habitantes locais de Aspen, nos EUA, tiveram uma idéia bem original para ganhar alguns tostões. Aproveitando-se da mundialmente reconhecida fama da localidade como atrativo turístico e point perfeito para a prática do esqui, lançaram uma campanha para turista nenhum botar defeito.


Como mostram as imagens, o serviço inusitado permite aos turistas - pasmem! - conhecer uma pessoa negra! Simplesmente fantástico, não?

É por isso que eu digo que tem muita gente por aí perdendo a chance de ficar rico...

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23.1.08

O que não se inventa lá pelo outro lado do mundo...

O que é isso?

Esse é o Puchi SOM. Custa 329 dólares e é completamente independente de pilhas, baterias e motor. Mas... o que isso faz?

Quem se interessar pode saber mais informações sobre o produto em seu próprio site.

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5 para Ameriquest

Série de 5 comerciais para a Ameriquest Mortgage Company, uma empresa do ramo imobiliário dos Estados Unidos que trabalha com compra, venda e aluguel de imóveis. Cada um dos vídeos mostra uma situação cômica, na qual a primeira impressão certamente não é a primeira que deveria ficar. "Não julgue as coisas tão apressadamente. Nós não julgamos." - é a chamada que encerra os comerciais e lhes garante a veia cômica.

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Anedota do dia

"Governo anuncia trem-bala entre Rio e São Paulo. O projeto do trem-bala incluído no PAC irá ligar os aeroportos do Galeão (Rio de Janeiro), Cumbica (São Paulo) e Viracopos (Campinas)."

Pois do jeito que o mundo - por extensão, o Rio de Janeiro - vai, o projeto deveria se chamar "trem-bala perdida"...

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22.1.08

Publicidade Enganosa #8


Publicado originalmente no Publicidade de Saia

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Uma dupla de matar

Que ambos são fatalmente viciantes, todos já sabem. Ainda assim, o consumo de cigarros e de café ao redor do mundo atinge níveis que não sei sequer mensurar. Reconhecendo essa realidade, talvez vendo-a como uma boa oportunidade de unir dois nichos de mercado e acertá-los com uma cajadada só, lojas de conveniência do Japão estão vendendo os dois produtos em conjunto - num kit que contém 2 maços de Marlboro e 1 lata de Emblem Black Georgia, bebida à base de café da Coca Cola local.

Pra vício nenhum botar defeito...

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Darth Kitty

Nós encontramos a evidência que comprova de uma vez por todas que a famosa bonequinha Hello Kitty é mesmo fruto de um pacto com o Diabo.


A tatuagem não deixa dúvidas: Kitty vive mesmo no Lado Negro da Força!!!

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21.1.08

"Eu sou a Lenda" - I am Legend

Este não é certamente o primeiro filme a falar de zumbis, mortos-vivos ou pessoas infectadas por vírus mortais que as transformam em máquinas semiviventes sedentas por sangue. Ainda assim, "Eu sou a Lenda" apresenta ao público algo a mais do que meramente a correria frenética pela vida do protagonista Robert Neville (interpretado por Will Smith). Com o típico aspecto sombrio que permeia os filmes nos quais o vilões só saem à noite porque a luz do sol lhes é fatal, a película conta a história de um coronel do exército que se transforma no único humano resistente ao ataque de um vírus mortal, que transforma as pessoas naquilo que descrevi logo acima. A chamada do cartaz de divulgação dá a tônica daquilo que os telespectadores encontram nas telas: "O último homem da Terra não está sozinho". Imbuído de seu espírito de civilidade, Dr. Robert se empenha em viver por 3 anos numa Nova York devastada, isolada do mundo e habitada por criaturas abissais. Seus dias, ele divide entre as atividades físicas, o cuidado à sua cadela Sam e a caça de espécimes para seus estudos em busca de um antídoto capaz de reverter os efeitos nocivos do vírus.

Não há como negar que o filme se assenta no terreno sempre fértil da ação - tiros, socos, perseguições, explosões; nada deste receituário fica a dever. Ainda assim, a história consegue levantar alguns questionamentos maiores. A começar pela mesma chamada já referida. "O último homem na Terra...". Certo, preciosismos à parte, por pouco mais de uma hora e meia Nova York se transforma no mundo. Não há vida na cidade. Parece não existir em nenhum outro lugar do planeta! Exagero? Nenhum. Tudo perfeitamente justificável. Até mesmo necessário... A linguagem cinematográfica justifica: para uma obra que mexe com a emoção, a totalização da parte tem grande repercussão. Quando a parte passa a representar o todo, todos os sentimentos e as emoções a ela ligadas são potencializadas e intensificadas. Em virtude disso, nada mais natural do que uma cidade representar - não literalmente - o mundo inteiro.

Duas outras grandes questões - que também estão interligadas - trazem à baila dilemas existenciais do ser humano, constantemente abordados nas mais variadas formas de representação artística. Uma delas é o bom e velho questionamento sobre o que você faria se estivesse sozinho no mundo. Ficaria à vontade, entraria na casa dos outros, deixaria de lado o comportamento ético e moral em prol do livre-arbítrio e da permissibilidade total frente a atos e fato? Existiria ainda algum tipo de comportamento ético quando sua única forma de relacionamento fosse travada consigo mesmo - quando no máximo com um cachorro ou com manequins que você mesmo vestiu para fingir que fossem outras pessoas? Isso nos leva à outra questão: quanto tempo uma pessoa normal aguentaria viver nesse estado de isolamento e solidão? Quanto tempo até deixar-se vencer pelos caminhos entruncados da mente? Quantos dias, meses ou anos até, por exemplo, passar a acreditar que os manequins que você mesmo vestiu são pessoas de verdade?

Uma série de discussões paralelas ainda contribuem para a emaranhada trama da história, desde a degradação total do ser humano provocada por sua própria prepotência (a certeza de ter encontrado um vírus benigno que, quando injetado, representaria a cura definitiva do câncer) até a primitiva evolução social de uma classe de seres desprovidos de razão (organizados segundo um sistema hierárquico). Cada um desses elementos contribui em sua parte para construir um enredo firme, sólido e coerente.

Apesar do final, que deixa um pouco a desejar simplesmente por não acompanhar o ritmo frenético do desenrolar da história, e dos efeitos visuais um tanto intragáveis, essa é uma película que vale a pena assistir. Porque, como se pôde ver, esse não é só mais um filme sobre zumbis.

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The Art of Can

Essa é para provar que Red Bull dá asas também à sua imaginação.

Uma exposição itinerante que mostra uma série de obras de arte criadas majoritariamente com latas do energético. Neste site você pode conferir algumas das obras expostas nas edições que aconteceram em Chicago e na Philadelphia.


A próxima edição do evento acontecerá em Houston (Texas).

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20.1.08

"People in Order"

Uma idéia simples. Essa é a base de todo grande trabalho.

"People in Order", de autoria de Lenka Clayton e James Price, é um filme feito para o Portable Film Festival. O curta de 3 minutos mostra 100 pessoas, organizadas de acordo com a idade, batendo num tambor.

"Ok. Mas.. e aí? É só isso?"

Sim. É só isso. Esse é o roteiro do vídeo. Uma idéia simples. Até mesmo mais simplória do que simples, mas que, ao final, merece toda atenção.

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Fore-edge-painting

Técnica que em português seria algo como "pintura das arestas de livros", é uma arte que oferece resultados belíssimos a todos aqueles que apreciam um bom - e belo - livro.

Veja abaixo alguns exemplos dessa técnica.





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19.1.08

Mac x PC - interação na web

Em novembro a Apple veiculou na web uma peça (veja abaixo) que brincava com os problemas do Vista, sistema operacional da Microsoft. O formato chamou atençao porque promovia uma interaçao entre elementos dispostos em diferentes lugares da pagina.



[Na semana passada] a Apple voltou a utilizar o formato - na home do jornal The New York Time. Os personagens Mac e PC conversam enquanto PC sobe numa escada para pregar a palavra "não" num banner que está logo acima - no banner está uma citaçao do Wall Street Journal, 'Leopard é melhor e mais rapido que o vista'. O personagem PC parece nao ter acreditado no que leu. Confira o clipe da peça em ação.


Com informação do BlueBus.

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Omaha Beach - Dia D

Quem disse que com uma idéia na cabeça, muito conhecimento técnico, as ferramentas adequadas e alguns dólares não se pode fazer uma revolução?

Esses 3 designers gráficos podem até não ter feito revolução alguma, mas com a simplicidade dos instrumentos mencionados conseguiram reviver uma das passagens mais marcantes da História: o desembarque das tropas aliadas em Omaha Beach, no Dia D, durante a II Guerra Mundial.

Impressione-se com o vídeo!

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18.1.08

Uma poltrona para quem gosta de ler


Você é daqueles que adora ficar horas e horas voando nas páginas de um bom livro? Então a poltrona da empresa alemã Nils Holger Moormann foi feita para você. Projetada para servir também de estante, ela serve para acomodar vários daqueles exemplares que já não cabem mais na cabeceira da cama. O projeto ganhou o prêmio do Clube do Desing Alemão.

Convenhamos: a idéia é bárbara, mas a ergonomia, ao que parece, nem tanto. Por mais que você ame se dedicar à leitura, as formas retas e secas da poltrona muito provavelmente farão seu corpo reclamar depois de algum tempo.

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Refeição às escuras

Excelências gastronômicas à parte, não é preciso ser um entendido na degustação de alimentos para já ter ouvido em algum lugar - pode ter sido no fast food detrás do estádio, pode ter sido na maison blasè mais chique da cidade - que comer é uma arte. Mais do que isso, essa atividade pode ser considerada um ritual. Em certas culturas os hábitos à mesa são tomados como indicadores comportamentais de índole e honradez.

O que fazer, então, para maximizar o sentido de todo esse culto aos alimentos? Alguns restaurantes ao redor do mundo já põem em prática uma dica: levando em conta o saber que a falta de um sentido apura todos os demais, eles trabalham sob o conceito de "comer às escuras": o cliente saboreia seu prato no breu total. Já existem restaurantes desse tipo em Londres (confira aqui o site do restaurante londrino da rede Dans le Noir?), Paris, Moscou, Zurique, na Polônia, na China e na Áustria. Além dessa experiência (sim, muito além de uma firula gastronômica, essa é uma experiência sensorial e social), curioso é notar que a maior parte dos garçons são cegos. E, quando não o são, usam vendas que tapam completamente seus olhos.

A idéia central é fazer o cliente prestar total atenção e se concentrar totalmente naquilo que está comendo. Eu realmente gostei da idéia!

Mas ainda me restam duas dúvidas: como os clientes fazem para escolher o prato se não conseguem ver o cardápio? e Qual o sistema usado pra chamar o garçom (vai na base do "ô, amigo" mesmo)?

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Saúde pública

Parece coisa retirada do livro "O Médico e o Monstro". Bem que parece, mas também não é terrorismo de professor de gramática do segundo grau. È uma questão de saúde pública. No rol das síndromes do pânico, existe aquela designada pelo medo de palavras complicadas! Ela é carinhosamente conhecida no meio médico pelo nome de Hipopotomonstrosesquipedaliofobia.

Repetindo: Hipopotomonstrosesquipedaliofobia!!!!

A palavra assusta à primeira vista (à segunda, à terceira, e até lá pela décima quinta também). Mas nós do Verb descobrimos uma técnica para você recitar a palavra sem dificuldades e se tornar o centro das atenções nas conversas com os amigos. O segredo é dividi-la em radicais. Conforme o exemplo:

Hipopoto + monstros + esqui + pedal + io + fobia

Treinando cada um dos radicais separadamente, em menos de 3 anos você já estará conseguindo pronunciar como um expert o nome da síndrome que atinge aqueles que têm medo de palavras complicadas.

(Reflexão extra: sinto pena do indíviduo que sofre dessa doença. Porque se palavras complicadas são realmente o calvário dele, na primeira consulta que marcar com o psiquiatra, são grandes as chances de ele ter um ataque cardíaco. Já pensou a emoção do paciente ao ouvir o médico pronunciar essa singela palavra?)

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"Dot" - Guiness

Os fabricantes da cerveja Guiness estão de parabéns! Não digo tanto pelo produto em si - mesmo porque gosto tanto do assunto quanto um pingüim gosta de bailes de gala -, mas pela qualidade de suas campanhas publicitárias.

Cada VT, por exemplo, é um show a parte. A capacidade de nos prender frente à tela, composta parte pela originalidade do enredo e dos roteiros apresentados, parte pela exímia execução (aí com toques magistrais na fotografia, na direção de arte, no mix entre composição de luz e efeitos gráficos e na "entumismática envolvência" da trilha sonora), transformam o personagem principal (a marca Guiness) num dos exemplos maiores daquilo a que bem podemos chamar "primícia publicitária".

Se são comercialmente eficientes não posso afirmar, visto que me faltam dados a comprovar o retorno. Pessoalmente? Acredito que sim. Ainda assim, caso o retorno não seja o esperado, os VTs têm a desculpa de poderem ser observados com os olhos de quem assite a uma obra cinematográfica.

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A bola da vez é culpa da BBDO da Irlanda. Entitulado "Dot", conta a história de um pontinho que poderia ter se tornado o que ele quisesse. Devido ao blábláblá que está gerando, o comercial - que a princípio seria veiculado apenas na Irlanda - é cotado para rodar mundialmente.

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16.1.08

Snickers Stop and Go

O "jeito Snickers" de ser.

P.S.: Êita chocolatezinho bom!!!

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"Eu tenho o que você precisa"

Sustento minha opinião sobre os lanches industrializados e sem sabor do McDonald´s. E ratifico minha admiração pelas estratégias de marketing e propaganda da Rede.

Nesse comercial promocional, um pai está com seu filho numa lanchonete quando vê que o indivíduo da mesa ao lado conseguiu exatamente o card com o jogador de hóquei que faltava para seu mancebo completar a coleção. O garoto quer o cartão, mas o careca faz jogo duro. Pelo menos até que, depois de um diálogo no melhor estilo "tiroteio no Velho Oeste", o pai consegue convencer seu adversário com o bom, velho e tão utilizado argumento do "eu tenho o que você precisa".

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Espanhol para babá ver

Preconceito é mesmo o "ó". Ainda assim, sejamos verdadeiros: é por causa dele que podemos nos brindar com algumas pérolas, oriundas de críticas inteligentes - nem sempre sutis - de grupos e pessoas que realmente se importam em fazer a diferença.

Bom exemplo é o vídeo "Spanish for your nanny" (Espanhol para sua babá), do grupo Monkey with a Shotgun (lirealmente "Macaco com uma Espingarda"). No esquete, uma babá da aulas de espanho para um grupo de madames americanas. O objetivo do curso é ensinar frases que pudessem facilitar o relacionamento das patroas com suas empregadas latinas. As alunas, no entanto, estão mais interessadas em aprender frases do tipo "Você roubou minha bolsa" ou "Da próxima vez que você ficar doente eu te demito". A professora, então, imbuida de toda a classe austera comum aos mestre, satisfaz a vontade de suas alunas. A graça é que, ao invés daquilo que elas esperam, a maestra as ensina a dizer coisas como "Eu sou uma puta de merda" e "Me bata com uma vassoura e depois a enfie no meu ****".

Veja abaixo (em inglês e espanhol).

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Publicidade Enganosa #7

Esta semana a seção Publicidade Enganosa vem em dose dupla. Como a fonte original das tirinhas está fora de contato por algum tempo, resolvemos fazer um apanhado do arquivo, publicando as melhores pérolas já lançadas.

Publicado originalmente no Publicidade de Saia.

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10.1.08

O camisa 12 (bilhões) - Parte 2

O vídeo da campanha da Adidas que você já viu por aqui. É de arrepiar. Quanto aos aspectos técnicos, obviamente, pouco ainda resta a ser falado. O vídeo é uma pérola por si só. Direção de arte, fotografia, efeitos, som... cada um desses quesitos fala por si só. Dá gosto ver esse tipo de trabalho, pois é com peças assim que nós percebemos como é gratificante a certeza de se fazer um trabalho que mexe com a emoção do público, que atiça, instiga e emociona (a cena do vôlei, pela complexidade dos aspectos subjetivos e contextuais que carrega, é de deixar qualquer babando de inveja).

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E na Era do Branding...

“Sua marca não é o que você diz que ela é. Ela é o que o Google diz que ela é.”
(Chris Anderson - Editor Chefe da Wired Magazine)

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Hélio dos Passos - A Morena do Rio Turvo

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, dependendo do ponto de vista sob a qual é analisada, não poderia apresentar-se de forma mais errônea. Porque quando encontramos talentos inatos como o Artista - assim com "a" maiúsculo mesmo, sua grandeza merece! - Hélio Passos, temos a certeza de que nem todos os homens são iguais entre si: alguns, ao nascer, foram marcados com o signo do talento artístico, da presteza musical e da entumismática poética lírica em verso e prosa.

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9.1.08

Mr. Beanbastic!

O filme já nem é mais tão recente, mas o trailer - melhor dizendo, o clipe com a performance fantástica de Mr. Bean - ainda compensa.



Mr Beanbastic (Mr. Bean Dancing) - video powered by Metacafe

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O camisa 12 (bilhões)

Qualquer um que entenda um pouco de esportes - e mesmo quem não entende muito mas gosta do assunto - saberá porque esses cartazes da Adidas, mostrando o quanto é necessária a participação da torcida nos jogos Olímpicos de Pequim neste ano, são tão fortes em seu conceito. Eles mostram a importância que têm milhões (bilhões, no caso da China) de torcedores apoiando seus atletas nas diversas modalidades.
Vale ressaltar que a Fotografia e a Direção de Arte também estão impecáveis, não deixando nada a desejar.




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Publicidade Enganosa #6

Publicado originalmente no Publicidade de Saia

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